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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Relâmpago

RELÂMPAGO

Robson Matos

Ela se queixa.
Saboreando um chopp ele me conta.
Como veio, também se foi.
Se foi feito um relâmpago.
Como nuvem passageira.
As falsas verdades, as banalidades e o controle o mataram.
Assim se foi aquele amor!
Amor verdadeiro,
amor ardente,
amor pleno.
Amor que veio e se foi!
Um dia volta?
Não sei!
Talvez!
Fica a dor,
se vai o amor.
Amor sem falsas verdades,
sem banalidades.
Amor completa, liberta.
O que fazer meu amigo?


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